Pequenos negócios descobrem a África

A África, que durante anos permeou o imaginário das pessoas com conflitos sangrentos e fome extrema, começa a despertar outro tipo de sentimento: o da oportunidade. Com países inteiros a se construir e um mercado consumidor composto por 326 milhões de representantes da classe média, o continente virou alvo das pequenas e médias empresas brasileiras.

São negócios que aproveitam a presença das grandes corporações nacionais já estabelecidas na região, e de algumas coincidências culturais e geográficas, para conquistar espaço entre as lacunas deixadas pela concorrência europeia e a marcha chinesa, sobretudo nos segmentos do agronegócio, da construção e da infraestrutura.

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Gestão agrícola gera interesse no Marrocos e Egito

Um programa de gestão de propriedades rurais, levado adiante pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae-MG), está chamando a atenção de outros países, inclusive do Marrocos e do Egito, nações árabes que ficam na África.

A iniciativa foi apresentada em maio deste ano em um encontro mundial da Danone, em Casablanca, no Marrocos, onde despertou interesse de vários países em desenvolvimento, segundo a gerente de Agronegócio do Sebrae-MG, Priscilla Lins, que participou da reunião e acompanha o projeto desde o seu início.

O programa é chamado de Educampo e foi implementado há 17 anos, primeiramente com a cadeia do leite. De acordo com Lins, ele foi criado depois que o Sebrae-MG percebeu que não bastava apenas um treinamento em gestão aos proprietários rurais. "Era preciso viver a gestão na prática, levar a gestão para dentro da propriedade", afirma a gerente. Até então eram oferecidos apenas treinamentos temporários. Foi então que o Sebrae desenvolveu a sua metodologia na área, com acompanhamento da gestão.

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BNDES e Correios serão sócios do trem-bala

A menos de duas semanas para o leilão do trem-bala que prevê interligação entre Rio, São Paulo e Campinas, cuja entrega de propostas está marcada para o dia 16, o governo divulgou ontem uma das medidas consideradas essenciais pelo setor privado para o sucesso da concorrência.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) esclareceu os detalhes da participação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e dos Correios na estruturação de capital empreendimento. A carta de participação do banco define que a BNDESPar, braço de participação financeira da instituição, terá até 20% do capital social da futura concessionária do trem-bala ou 30% do equity da sociedade de propósito específico (SPE) - "dos dois valores, o que for menor".

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Governo chama iniciativa privada para construir 12 portos

A Secretaria Especial de Portos fez hoje (6) uma chamada aos interessados na instalação, ampliação e na exploração de terminais portuários. De acordo com o ministro Leônidas Cristino, os investimentos deverão chegar a R$ 5 bilhões - dos quais R$ 2,3 bilhões são para dois projetos de ampliação e R$ 2,7 bilhões para 12 novos terminais. Estima-se que os investimentos aumentem a capacidade de movimentação de carga em 35,6 milhões de toneladas.

O anúncio, que será publicado no Diário Oficial da União de amanhã, faz parte das medidas do governo no âmbito do novo marco do setor portuário estabelecido na Medida Provisória dos Portos, sancionada no início de junho. "O governo quer investimentos e o aumento da capacidade de movimentação de carga, com menos tempo e com o menor custo", disse Cristino.

A Região Sudeste é a que receberá a maior fatia dos investimentos, R$ 4,3 bilhões - distribuídos entre duas ampliações e dois projetos. O Espírito Santo é o estado que receberá maior investimento. Será construído um novo terminal de logística de minério de ferro, orçado em R$ 2 bilhões. No caso das ampliações, uma será de um estaleiro no Rio de Janeiro, orçada em R$ 409 milhões; a outra, em Santos, para a movimentação de granéis sólidos (como açúcar, fertilizante), orçada em R$ 1,8 bilhão.

Fonte: Agência Brasil

Camex volta a reduzir imposto de importação de bens de capital

A Câmara de Comércio Exterior (Camex) voltou a reduzir Imposto de Importação sobre uma série de bens de capital, segundo resolução publicada nesta segunda-feira no Diário Oficial da União.

A medida é similar a outras publicadas pela Camex desde 2012, em meio a esforços do governo para melhorar a competitividade e o investimento da indústria.

A redução do imposto para 2 por cento, até 31 de dezembro de 2014, ocorre para produtos novos que não têm similares produzidos no país enquadrados na categoria "ex-tarifários".

Os bens envolvidos incluem alguns tipos de bombas de fluído hidráulico para sistemas de freio ABS, de equipamentos para redução de umidade de folha de papel ou celulose e de máquinas para embalar barras e tabletes de chocolate.

Fonte: Reuters

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