E.ON mantém planos de investir no Brasil por meio da MPX
- Detalhes
- 05/07/13
Resolvida a crise de confiança na elétrica MPX Energia com a saída de Eike Batista da empresa, a gigante energética alemã E.ON mantém a estratégia de utilizar a companhia como seu único braço de investimentos no país. O presidente interino do conselho de administração da MPX e integrante do conselho da holding na Alemanha, Jorgen Kildahl, contou que a companhia está satisfeita com o desempenho da elétrica e com as oportunidades de negócios do setor de energia brasileiro.
"Estamos muito felizes com a MPX. É uma boa companhia. Está no mercado certo, com a tecnologia certa. Por isso, estamos investindo outros € 128 milhões [cerca de R$ 366,7 milhões] na companhia. Acreditamos que no longo prazo ela será rentável", disse o executivo.
3corações é eleita a melhor empresa de agronegócio do Brasil
- Detalhes
- 05/07/13
A 3corações foi eleita a melhor empresa de agronegócio do Brasil. O resultado integra o prêmio Melhores e Maiores 2013 da revista Exame, considerado o anuário mais respeitado do mercado corporativo brasileiro. Primeira colocada também no setor de café, a 3corações esteve entre as três empresas que receberam homenagens especiais na cerimônia de premiação, realizada na última segunda-feira (1), em São Paulo.
"Nos últimos anos, o Grupo 3corações veio se destacando no país, conquistando em 2012 o posto de líder de mercado. Agora, com esse reconhecimento nas categorias de agronegócio e café, vemos o reflexo de nossa luta e 54 anos de história", afirma Pedro Lima, presidente do Grupo 3corações. Com mais de 240 mil sacas de café vendidas por mês, a empresa faturou R$ 2,2 bilhões no último ano e detém 20% do mercado no Brasil.
Em sua 40ª edição, o prêmio apresentou as 500 empresas que se destacaram no país no último ano. A avaliação considerou indicadores como crescimento, rentabilidade, saúde financeira, investimento, entre outros pontos, que refletem o sucesso na condução dos negócios e na disputa de mercado.
Fonte: Mídianews
Eike deixa Conselho, e MPX aumenta capital privado em R$ 800 milhões
- Detalhes
- 04/07/13
O empresário Eike Batista renunciou ao Conselho de Administração da MPX - empresa de energia com negócios complementares em geração elétrica e exploração e produção de gás natural na América do Sul - que anunciou, em nota divulgada nesta quinta-feira (4), um aumento de capital privado de R$ 800 milhões para reforçar o caixa da companhia em meio a turbulências enfrentadas no mercado.
De acordo com a MPX, na operação, a empresa alemã E.ON - que detém 24,5% do capital da MPX e compartilha o controle da geradora térmica com o empresário - investirá até R$ 366 milhões, e o banco BTG Pactual, seu assessor financeiro, se comprometeu a dar o restante. Esse aumento de capital vai substituir a oferta pública de ações inicialmente prevista. A decisão foi tomada, de acordo com a empresa, diante da "deterioração das condições de mercado nas últimas semanas".
"A capitalização contribuirá para fortalecer a estrutura de capital da companhia, sustentando o desenvolvimento de seu plano de negócios", diz o comunicado.
Em 2015, São Paulo vai sediar “olimpíada do conhecimento” da educação profissional
- Detalhes
- 05/07/13
Em 2015, um ano após a Copa do Mundo de 2014 e antes dos Jogos Olímpicos do Rio 2016, o Brasil será palco do principal torneio de educação profissional que ocorre no mundo: a WorldSkills Competition. A sede da 43ª edição do evento, considerado "olimpíada do conhecimento" da educação profissional, será a cidade de São Paulo.
Durante os dias 11 e 16 de agosto de 2015, milhares de pessoas deverão passar pelo Pavilhão do Anhembi para ver competidores de mais de 70 países. O torneio que ocorre neste momento na cidade de Leipzig (Leste da Alemanha) mobiliza 1.008 competidores de 53 países e atrai a visita de cerca de 200 mil pessoas à cidade.
Produtores de algodão pretendem estreitar negócio com o Vietnã
- Detalhes
- 04/07/13
Visando estreitar negócios para o mercado de algodão, produtores brasileiros realizam comitiva para visitar a Tailândia, Indonésia e o Vietnã. Durante 10 dias, os integrantes da missão visitarão as cidades de Ho Chi Minh (Saigon) no Vietnã, Bangkok na Tailândia e Jacarta na Indonésia, onde terão encontros com industriais e agentes comerciais, e visitarão uma indústria de fiação.
A viagem de ida está programada para este fim de semana. A iniciativa é promovida pela Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa). A Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (AMPA), que representa o maior estado produtor de fibra do Brasil, também marcará presença nessa comitiva. A comitiva já visitou a China, a Coréia do Sul, e o Paquistão com a mesma finalidade de negócios.
O Vietnã é um dos principais focos dessa missão comercial à Ásia, pois tem grande potencial para incrementar seus negócios com Brasil em relação ao algodão. De acordo com informações da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), a indústria têxtil vietnamita está crescendo muito rapidamente e a produção doméstica do país atende apenas a um por cento da demanda local.
Há 5,1 milhões de fiadores (spinners) no Vietnã e cerca de 70% dessas indústrias são estrangeiras. Até 2020, o número de spinners deverá chegar a 11 milhões e, segundo informações de representantes da Vietnam Cotton and Spinnig Association, o crescimento dessas fábricas será principalmente provocado por empresas que se mudarão da China para o Vietnã.
Empresários vietnamitas em missão comercial ao Brasil disseram considerar o algodão brasileiro de "alta qualidade" e manifestaram o desejo de comprar o produto diretamente do País. O principal fornecedor de algodão para as indústrias do Vietnã são os Estados Unidos, que respondem por 27% das importações, seguidos do Brasil com 18%.
Exportações - Em 2012, o Brasil exportou pouco mais de 1 milhão de toneladas de pluma, sendo que Mato Grosso contribuiu com aproximadamente 50 % desse total (553.691 t). Em 2013, até maio, o País exportou mais de 211 mil t (Mato Grosso respondeu por quase 141 mil t desse total). Os maiores compradores da pluma brasileira foram Coréia do Sul, Indonésia, China, Paquistão e Tailândia.
Fonte: Agrodebate
