Airbus A380: maior avião do mundo encalha e fabricante dá desconto

Lançada como o topo da indústria, aeronave é um sucesso de público, mas não atendeu às expectativas comercias.

Esse sofisticado semicirculo, charmosamente pouco iluminado e totalmente abastecido com bebidas caras como a vodca Grey Goose, é sem dúvida uma das características que definem este avião, que pode levar mais de 500 passageiros. A aeronave transforma qualquer jato comercial num anão.

Desde que começou a voar comercialmetne há sete anos atrás, a A380 conquistou a imaginação de quem viaja. Seus dois andares totalizam 6 mil metros quadrados, 50% a mais do que o jumbo Boeing 747 original.

Sua envergadora quase não cabe num campo de futebol americano. Os quatro motores levam as 560 toneladas da aeronave a uma altitude de cruzeiro de 39 mil pés (11,9 mil metros) em menos de 15 minutos, numa decolagem surpreendentemente suave para um aparelho deste tamanho. Os passgeiros adoram porque é silencioso e parece mais um navio de cruzeiro do que uma avião.

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Brasil perde espaço no comércio com a África

O noticiário sobre o déficit na balança comercial do Brasil com regiões e países tem focalizado principalmente o relacionado com a África.

Os setores de máquinas e equipamentos e de engenharia e construção civil têm sido os mais afetados. Nesse caso, a queda nos fornecimentos a países como Angola e Moçambique é atribuída à concorrência chinesa. O mais preocupante é que os déficits vêm ocorrendo apesar da política de fortalecimento dos laços com os países africanos, levada a cabo nos dois mandatos do presidente Lula e mantida pela presidente Dilma Rousseff. Sob Lula, foram abertas diversas embaixadas do Brasil naquele continente, e o BNDES tem dado apoio financeiro a empresas brasileiras envolvidas em projetos em terras africanas.

Porém, o tratamento preferencial do Brasil não tem sido suficiente para deter o avanço dos chineses em mercados onde as multinacionais do país se consideravam bem preparadas para atuar em pé de igualdade com a concorrência internacional.

Tratamento preferencial do Brasil não tem sido suficiente para deter o avanço dos chineses em mercados africanos.

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China mira além das commodities no Brasil

Em dezembro próximo, a China vai lançar um foguete para colocar em órbita um satélite com o Brasil. Quando o foguete estiver no espaço, os chineses esperam que vários outros investimentos já estejam decolando em solo brasileiro com o objetivo de levar mais do que commodities para aquele país.

Os aportes em ferrovias que a China pretende fazer nas regiões Norte e Centro-Oeste devem ultrapassar 100 mil toneladas de trilhos, neste ano, e são símbolo das parcerias que unem a comercialização de commodities com o desenvolvimento de infraestrutura.

Com 7% da área arável do planeta e 20% da população mundial, a China precisa importar grãos de outros países. Os chineses conseguem suprir a demanda por milho, trigo e arroz, mas 57% da soja que eles consomem sai do Brasil, o principal exportador do produto para a China, desde 2013, quando ultrapassou os Estados Unidos. Por isso, os investimentos em ferrovias são estratégicos para os chineses. O objetivo é o de desenvolver novos sistemas de escoamento da soja pelo Atlântico e Pacífico. Para tanto, a China também pretende fazer aportes em estradas e portos.

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Importação chinesa de minério de ferro sobe quase 11% em julho

As importações chinesas de minério de ferro saltaram quase 11 por cento em julho sobre junho, mostraram dados desta sexta-feira, com compradores tirando vantagem de preços mais baixos para o insumo siderúrgico e armazenando o produto, apesar da fraca demanda doméstica da indústria siderúrgica.

A demanda da China, que compra cerca de dois terços de todo o minério negociado no mundo, tem permanecido resiliente, ajudando a justificar um aumento da produção de grandes fornecedores como a Rio Tinto e a BHP Billiton, que tem pressionado para baixo os preços do minério de ferro em cerca de um terço.

Os embarques totais de julho, de 82,52 milhões de toneladas, foram o terceiro maior registrado, com as indústrias siderúrgicas chinesas continuando a produzir a taxas elevadas. As margens para as siderúrgicas também melhoraram como um resultado dos preços mais baixos do minério e de outros insumos.

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Embaixadas do Brasil na África apontam medidas de precaução contra o ebola

O Ministério das Relações Exteriores (MRE) avisa, em nota da assessoria de imprensa, que mantém contato com os brasileiros residentes em países africanos afetados pelo ebola. Segundo a pasta, são aproximadamente 50 brasileiros residentes na Guiné e 12 na Libéria. Entre eles estão missionários evangélicos que trabalham no interior - áreas de maior risco.

"Todas as embaixadas brasileiras na região [da África, afetada pelo surto de ebola] foram instruídas a manter contato contínuo com a comunidade expatriada local, incluindo funcionários a serviço de empresas brasileiras e estrangeiras, com vistas a verificar a situação pessoal e prestar-lhes toda assistência consular cabível", diz a nota.

O Itamaraty informa que o Brasil tem acompanhado a evolução da situação sobre a ocorrência de casos de febre hemorrágica, por meio de relatos transmitidos pelas embaixadas do Brasil em Conacri (Guiné), Monróvia (Libéria), Freetown (Serra Leoa) e Abuja (Nigéria). Com base nos relatos, recomenda as medidas profiláticas básicas, que evitem áreas mais afetadas e façam a higiene adequada.

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