Obama deve anunciar investimentos de US$ 14 bi na África

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deve anunciar nesta terça-feira (5) um investimento de US$ 14 bilhões na África. Os investimentos partirão de um grupo societário norte-americano e serão destinados aos setores de energia limpa, bancário, tecnologia e construção.

O anúncio deve ocorrer às margens da Cúpula EUA-África, iniciada ontem (4) e que reúne cerca de 50 líderes políticos. O objetivo do evento, que tem duração de três dias, é fomentar acordos comerciais e novas oportunidades de negócio. Porém, a cúpula está sendo ofuscada por um tema que tem captado as atenções da comunidade internacional: o surto de ebola na África, o qual já provocou a morte de 800 pessoas. (ANSA)

Fonte: Jornal do Brasil

Novo banco do Brics reflete as aspirações dos países emergentes

O jornal Global Times, de Pequim, publicou uma reportagem onde diz que o grupo do Brics – formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul –, ao criar o um novo Banco de Desenvolvimento, marcou uma "vitória geopolítica" nos esforços para rebalancear a economia global.

"Desde que o Brics foi criado, o ocidente tem se mostrado cético sobre o futuro do bloco emergente", diz a publicação. Muitos dizem que o Brics é somente um grupo em que os países tem um rápido crescimento, sem mais nada em comum. Eles acreditam que, quando o boom das commodities acabar, o Brics vai querer.

Por um lado, é verdade que as diferenças entre os países é grande, diz a publicação: A china é uma economia com grande poder competitivo na manufatura; a Índia tem uma indústria de software robusta e um terceiro setor grande, mas é vista como fechada e provinciana; a economia brasileira é dominada pela exportação agrícola e a Rússia é completamente dependente de óleo e gás. Comparada com todos esses, a África do Sul é muito menor, economicamente falando.

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Ministro chinelo critica populismo do Mercosul e pouca integração economica

"Quando os líderes do Mercosul reuniram-se em Caracas, esta semana, a arrogância habitual sobre levantar-se contra imperialismo encheu o ar. O cheiro, porém, era de inconfundível de decadência", critica o ministro chileno André Velasco, em artigo publicado no último dia 1, no Project Syndicate, a maior associação de colunistas de opinião do mundo. Ele critica o populismo da América Latina e lamenta a pouca integração econômica, fazendo um resumo dos problemas de cada país.

Velasco é ministro de finanças dos Chile e diz que o Mercosul, visto como um grupo econômico é, na verdade, uma criação política desde o seu início. "O Brasil, a potência regional, sempre o viu como um contrapeso aos Estados Unidos em assuntos hemisféricos. Governos peronistas na Argentina usaram-no para a campanha publicitária da integração, fazendo pouco ou nada para remover as barreiras reais ao comércio. Com a entrada da Venezuela de Hugo Chávez em 2006, a guinada em direção populismo se tornou inconfundível", comenta.

"Como um ministro do governo chileno desde a última década, lembro-me da frustração de assistir a reuniões do Mercosul (Chile é membro associado). Elas eram longas e os discursos intermináveis??, ao contrário de acordos significativos sobre qualquer coisa", comenta.

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Restrição de acesso de navios ao porto pode gerar prejuízo milionário ao Rio de Janeiro

A restrição de navegar pela Baía de Guanabara, imposta pela Capitania dos Portos, por causa da competição Aquece Rio Regata Internacional de Vela, primeiro evento-teste para os Jogos Olímpicos de 2016, deve causar prejuízo de milhões de reais. A denúncia é de André de Seixas, diretor de uma empresa de logística que está formando uma associação de usuários de portos no estado, para buscar melhorias na prestação dos serviços portuários.

A navegação ficará proibida na parte sul da Baía de Guanabara entre os dias 3 e 9 de agosto, das 11h às 17h. De acordo com Seixas, isso inviabiliza a operação portuária, já que os navios não poderão entrar nem sair da baía. Ele trabalha no setor há 22 anos e afirma que nenhum país fecha seus portos.

"Um porto é uma fronteira comercial, e todos os países, mesmo que sejam emergentes ou de primeiro mundo, jamais fecham seus portos. Porto nesses países é uma coisa sagrada, você não pode fechar, você não pode impedir o acesso de um navio a um porto, ainda mais em horário comercial. A gente sabia que a regata iria acontecer, o que a gente não sabia é que seria na parte sul da baía, onde estão os terminais, e isso impediria a entrada de navios", explicou.

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Cepal lança dados atualizados sobre economia da América Latina e do Caribe

Será apresentado hoje (4) às 11h (meio-dia no horário de Brasília), na sede da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), em Santiago, no Chile, o Estudo Econômico da América Latina e do Caribe 2014. O trabalho atualiza as estimativas de crescimento para os países da região neste ano. A secretária executiva da Cepal, Alicia Bárcena, concede entrevista coletiva sobre o tema.

O documento deste ano analisa o desempenho econômico da América Latina e do Caribe durante o primeiro semestre e apresenta as perspectivas para os próximos meses. O relatório inclui também os desafios para a sustentabilidade econômica e social e as políticas públicas da região derivados do atual contexto externo.

Fonte: Agência Brasil

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